terça-feira, 25 de novembro de 2014

Saúde no Japão Pós-Guerra

O sistema médico moderno no Japão se deu devido ao crescimento econômico acelerado do pós-guerra, resultando também em melhores condições de vida. Investiu em saúde pública, campanhas de vacinação, tratamento grátis para infecções intestinais, respiratórias e tuberculose. Além de campanhas para a redução do consumo de sal, controlando assim a pressão arterial e prolongando a longevidade.

O Japão é considerado como o país com maior expectativa de vida do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A assistência de saúde é um dos mais avançados do mundo e com elevada expectativa de vida chegando á 80 anos para homens e 86 anos para mulheres. Segundo Kenji Shibuya, professor do departamento de política global de saúde da Universidade de Tóquio, a longevidade do japonês se deve ao fato de ter acesso á saúde pública, portanto, dieta equilibrada e hábitos de higiene no dia-a-dia e principalmente pela queda da taxa de mortalidade infantil. Consequentemente a taxa de mortalidade adulta também caiu significamente.

"Isso foi um dos principais impulsionadores do aumento sustentado da longevidade japonesa depois de meados dos anos 1960. E isso foi um dos principais impulsionadores do aumento sustentado da longevidade japonesa depois de meados dos anos 1960". Disse o estudioso¹.

Uma emenda sobre Lei de Seguro de Saúde, garante a todos os cidadãos japoneses, o direito de cobertura de plano de saúde. O principal deles é o seguro de saúde para empregados que cobre praticamente todo os trabalhadores do setor privado. E os demais planos cobrem os autônomos, desempregados e aposentados.

Quem é assegurado pelo plano, não paga médicos, clínica, hospital, ou quaisquer outros mecanismos de saúde².

O Japão, neste ano, permitirá o uso experimental de um medicamento no combate ao ebola. O medicamento é o antigripal Avigan, que foi elaborado pelos laboratórios pelo grupo japonês Fujifilm. Contudo, seu efeito ainda não foi provado e nem seu uso foi autorizado pela OMS.

Segundo o Ministério da Saúde da França, uma enfermeira francesa curou-se da doença, após ser tratada com Avigan. Várias outras empresas farmacêuticas espalhadas pelo mundo, como Estados Unidos, Canadá e outros, desenvolveram vacinas que ainda estão em fase de teste³.

Com todas as qualidades de vida no Japão, o governo continua estudando medidas para melhorar ainda mais a saúde pública dos cidadãos japoneses.

¹ TOBACE, Ewerthon. Pesquisa revela segredo de longevidade no Japão. BBC, Brasil, 18 junho 2012. Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/06/120618_japao_longevidade_bg.shtml>. Acesso em 07 novembro 2014.

² Embaixada do Japão, 2012. Disponível em: < http://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/sistemadesaude.html> Acesso em: 07 novembro 2014.

³ Copyright Efe. Japão permitirá uso de medicamentos experimentais contra ebola. R7 Notícias, Brasil, 9 outubro 2014. Disponível em: <http://noticias.r7.com/saude/japao-permitira-uso-de-medicamentos-experimentais-contra-ebola-09102014>. Acesso em: 07 novembro 2014.


Escrito por: Ândria Marcela Padilha

PIB DO JAPÃO

PIB DO JAPÃO APÓS QUEDA DO MURO DE BERLIM (1989)





O Japão enfrenta uma grande crise nos anos 1990. Na década anterior ajustou na acelerada automação da indústria, e isso levou que os bancos arrumassem muitos recursos, que investidos, favoreceram a supervalorização de ativo (imóveis, ações etc.), conhecida como bolha especulativa¹. A crise aparece em 1991, quando os preços desses ativos caem, impedindo o pagamento de empréstimos. O setor bancário é o mais prejudicado por não receber os créditos. No decorrer da década o PIB não cresce significamente².

O Japão tentou seis programas de gastos públicos, entre 1992 e 1995, que havia um total de 65,5 trilhões de ienes, e além disso, cortaram a porcentagem do imposto de renda em 1994.

Em 1998, o Japão corta impostos novamente, no valor de 2 trilhões de ienes. No mesmo ano o governo apresentou um novo pacote de estímulos fiscais³ no total de 16,7 trilhões de ienes, metade de obras públicas. Ainda no mesmo ano houve mais um pacote de estímulos fiscais no valor de 18 trilhões de ienes.

Em 2000, o Japão anunciou mais um pacote de estímulos fiscais, somando 11 trilhões de ienes.

Durante a década de 1990, o Japão totalizou 10 pacotes de estímulos fiscais, somando 100 trilhões de ienes. E todos fracassaram em acabar com a recessão, e deixou em péssima situação fiscal (4).

Em fevereiro de 1999, o Banco do Japão estabeleceu uma política de juros á curto prazo com taxa de 0% para facilitar o abastecimento monetário. Houve então uma procura por produtos japoneses, e no final de 1999 e começo de 2000, sinais de recuperação foram visto pelo governo. Contudo em 2001, a economia voltou á recessão por produtos internos, uma demanda interna sem iniciativa, houve redução nas exportações japonesas e a taxa de desemprego subiu.(5)


¹ É um termo usado em economia para se referir ao processo no qual um único produto motiva a entrada de várias pessoas nas bolsas de valores, investindo nas ações desse produto, e, com a entrada cada vez maior de pessoas no mesmo negócio, aumenta-se artificialmente o valor dessas ações, pois, pela lei da oferta e da demanda, há mais pessoas querendo comprar do que vender essas ações.
²  Editora Abril. Cronologia histórica Japão. Revista Veja on-line. Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/conheca_pais/japao/cronologia.html. Acesso em: 07 novembro 2014.
³  É uma combinação de projetos de construção, como reforma de estradas antigas e prédios escolares, subsídios para encorajar empresas a desenvolver novas tecnologias e garantias de empréstimos a pequenas empresas.
(4)  POWELL, Benjamin Explicando a recessão japonesa. Instituto Ludwig von Mises Brasil, 31 outubro 2008. Disponível em: < http://www.mises.org.br/ArticlePrint.aspx?id=184>. Acesso em: 07 novembro 2014.
(5)  Embaixada do Japão, 2012. Disponível em: <http://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/economia.html>. Acesso em: 09 novembro 2014.


Escrito por: Ândria Marcela Padilha






segunda-feira, 24 de novembro de 2014

O Lobo de Wall Street

"O Lobo de Wall Street" é um filme que tem como base a história de Jordan Belfort, um ex-corretor da Bolsa de Nova York que há 15 anos foi condenado por fraude e lavagem de dinheiro. No filme, Belfort é interpretado por Leonardo DiCaprio. 

Ele aborda um tema polêmico com muito humor, e mostra as aventuras de Belfort  no mercado financeiro, de como ele acabou enriquecendo a partir de fraudes em pequenos investidores, depois de capturado, teve que cooperar com o FBI. 

O filme relata a genialidade de Belfort para obter sucesso em suas fraudes, e principalmente, a capacidade de uma pessoa em fazer tudo que está a seu alcance para obter cada vez mais lucro, como o próprio personagem diz, "Deixe-me contar uma coisa. Não há nobreza alguma na pobreza. Já fui pobre e já fui rico. E escolho ser rico toda a p... do tempo”

A grande "sacada" do filme é a forma como é contada a história, começa com a trama acontecendo muitas em vezes em primeira pessoa, com o personagem principal (Belfort), olhando diretamente para a câmera, dando ênfase as coisas consideradas interessantes que acontecem em sua trajetória. Mas quem é Belfort? Belfort é um cínico, amoral e drogado que não vale 1 centavo, mas que esbanja um charme nem um pouco discreto de canalha, o que faz com que traga uma certa curiosidade a quem está assistindo e prende nossa concentração, pela perfeição com que ele realiza suas fraudes e toda sua genialidade, é lógico. O ponto forte do filme é a alternância entre o cômico e o trágico, a forma com que foi abordado um assunto muito polêmico, principalmente depois da crise de 2008, com cenas engraçadas e chocantes, como a parte em que usam um anão para acertar um alvo(cifrão) ou a apologia as drogas.

Eu diria que "O Lobo de Wall Street" se resume à busca desesperada do acumulo de capital, revelando como as pessoas são corruptíveis e capazes de coisas absurdas por um simples objetivo, o enriquecimento. 





Postado por: Leonardo Fagundez

domingo, 23 de novembro de 2014

20 ANOS DO PLANO REAL: EXPLOSÃO DA DÍVIDA PÚBLICA

20 ANOS DO PLANO REAL: EXPLOSÃO DA DÍVIDA PÚBLICA

Palestrante: Rodrigo Vieira de Avila – Auditória Cidadã da Dívida

ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO 2013



PARA ONDE VÃO AS DESPESAS?

Principais:

-  40,30% vão para juros e amortização da dívida de 2013 R$ 718 bilhões de

reais

- Somente 3,7% para a educação (universidades, escolas, escolas técnicas

etc.)

- 4,29% para a saúde. Devido ao pouco investimento na área da saúde,

surgem os problemas como: filas para atendimento, precariedade nos

hospitais, estruturas antigas, faltas de médcos etc.

DE ONDE VEM A DÍVIDA?

1995-2013: O setor financeiro ganha com a dívida pública.

PLANO REAL (1994)

- Combate á inflação por meio da URV (Unidade Real de Valor)

- Altas taxas de juros atraem o capital estrangeiro especulativo (é um montante

de recursos alocado sem a intenção de gerar lucro via trabalho ou produção e

é aquele que compra um “sistema” esperando sua valorização, e vende logo

após isso ocorrer) para a formação de reservas internacionais,

sobrevalorizando o câmbio.

- Assim, há maciça importação de toda espécie de produtos estrangeiros

(“âncora cambial”) sendo que o capital estrangeiro financia os déficits em

transações correntes.

- A alta taxa de juros implicava diretamente no aumento da dívida pública

“interna”.

- A compra de dólares pelo Banco Central, para o acúmulo de reservas,

sustentação do Plano Real, implicava em aumento da base monetária, que

deveria ser esterilizada por meio do lançamento de títulos da dívida interna.

- A âncora cambial, que foi um instrumento de política econômica que visa

atrelar a moeda nacional a uma moeda estrangeira forte, geralmente o dólar

americano, buscando com isso a estabilização da moeda nacional, caiu com as

crises financeiras. México (1994), Brasil (1999), Argentina (2001).

- Ataques especulativos é a venda ostensiva de moedas feita por investidores

que pretendem forçar o governo a promover uma desvalorização. Foi o que

aconteceu no Brasil no início de 1999, quando o governo adotou o câmbio livre.

E os estrangeiros tiram seu capital do país.

- O câmbio livre ocorre quando a taxa cambial é resultante da livre oferta de

quem oferece a  moeda estrangeira, não se encontrando assim subordinada a

qualquer taxa ou cotação oficial imposta pelo poder público

- Em 1999 ocorre a maxi-desvalorização do real, que seria de 6% e 12%.

JUROS ALTOS SÃO NECESSÁRIOS?

IPCA (Índice Nacional ao Consumidor Amplo) acumulado no Plano Real (Julho

de 1994 á Agosto de 2014) 362,93%.

PREÇOS ADMINISTRADOS PELO GOVERNO:

Combustíveis domésticos: 915,25%

Combustíveis de veículos: 426,08%

Transporte Público: 561,11%

Energia Elétrica Residencial: 428,82%

Plano de Saúde: 670,55%

Comunicação: 826,56%

1999: Regime de Metas da inflação. Tese da “inflação da demanda” que é o

processo inflacionário gerado pelos preços que sobem porque há aumento

geral da demanda sem um acompanhamento no crescimento da oferta.

ALTAS TAXAS DE JUROS CONTROLAM A INFLAÇÃO?

Inflação do Plano Real: causada principalmente pelos preços administrados

pelo governo e mais recentemente pela alta de alimentos devido a fatores

climáticos.

A taxa de juros não possui nenhum efeito sobre custos das empresas,

elevando-se os preços e inibindo o investimento.

Escrito por: Ândria Marcela Padilha

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Barack Obama, presidente estadunidense, apresentou em discurso na Casa Branca um plano de reforma migratória. Em seu discurso, ele afirma que o conjuntos de medidas tomadas para regularizar a situação de cerca de 5 milhões de imigrantes no país tornará o sistema 'mais justo e equilibrado.'
Com o novo programa, cerca de quatro milhões de imigrantes sem documentos poderão solicitar, a partir da primavera no hemisfério norte, uma permissão de trabalho de três anos, e uma proteção contra a deportação.
As condições para pedir a permissão são:
- Estar presente em território americano há pelo menos cinco anos
- Ter um filho com cidadania americana ou residência permanente ('green card'), nascido antes de 20 de novembro de 2014, sem importar a idade.
- Para os jovens: estar presentes em território americano desde 1º de janeiro de 2010 (ao invés de 15 de junho de 2007), ter chegado aos Estados Unidos antes dos 16 anos, ter completado ao menos o ensino médio e não apresentar antecedentes criminais.
Obama destacou que os Estados Unidos 'sempre será uma nação de imigrantes' e que decidiu assinar um pacote de medidas de regularização de imigrantes a fim de permitir que 'as pessoas saiam das sombras e fiquem em dia com a lei'
"Meus companheiros americanos, nós somos e sempre seremos uma nação de imigrantes. Nós também já fomos forasteiros", lembrou Obama, em alusão aos pioneiros que construíram o país, em seu discurso de 15 minutos. "O que faz de nós americanos é nosso compromisso compartilhado com um ideal: o de que todos nós somos criados como iguais e que todos nós temos a chance de fazer o que quisermos com as nossas vidas", prosseguiu.


Postado por: Elisa Wollinger Niehues

Corte de juros do Banco Central Chinês impulsiona economia


Nesta sexta-feira, a China inesperadamente cortou as taxas básicas de juros intensificando os esforços para apoiar a segunda maior economia do mundo, que caminha para seu crescimento anual mais lento em quase 25 anos.
"O corte, o primeiro em mais de dois anos, surge em um momento em que a atividade industrial caiu em estagnação e o mercado imobiliário, há muito um pilar de crescimento, permanece fraco, pressionando a atividade econômica e reduzindo a demanda agregada."
Foi informado pelo banco central chinês que houve um corte na taxa de juros de um ano para empréstimos em 0,40 ponto percentual, para 5,6 por cento. A taxa de depósito de um ano teve uma redução menor, de 0,25 ponto percentual, informou o banco, acrescentando que as reduções entrarão em vigor no sábado.
Também foram tomadas medidas para liberar as taxas de depósito, permitindo que bancos paguem aos depositantes 1,2 vez a taxa de referência, acima de 1,1 vez anteriormente.
"Eles estão cortando os juros e liberando as taxas ao mesmo tempo para que os estímulos não sejam tão nocivos", disse o economista da Shenyin e Wanguo Securities, Li Huiyong.
Esperava-se que o banco central mantivesse a taxa de juros por ora, uma vez que as autoridades vinham optando por medidas como mais gastos públicos, enquanto tentam balancear a necessidade de reformas na economia.

Postado por: Elisa Wollinger Niehues

terça-feira, 18 de novembro de 2014

SAECO 2014

Nesta semana ocorre a SAECO(Semana Acadêmica de Economia), um evento organizado pelos estudantes que esperam que a sua formação acadêmica vá além do que a sala de aula pode nos proporcionar. E este semestre com muito suor e dedicação dos membros da atual gestão do CALE está pronta para iniciar a IX Semana Acadêmica de Economia - SAECO. Ela começa dia 19 e vai até o dia 21 de novembro. Confira a programação do evento:
Mesas temáticas:
Mesa 1 – Quarta-feira, 19 de novembro, 08:30
TEMA: O Real diante da Hegemonia do Dólar
Alejandro Enrique Olmos – Argentina
Jaime Cesar Coelho – UFSC
Mesa 2 – Quarta-feira, 19 de novembro, 18:30
TEMA: Plano Real e o pacto de classes
Glaucia Angelica Campregher – UFRGS
Nildo Domingos Ouriques – UFSC
Nilson Araújo de Souza – UNILA
Mesa 3 – Quinta-feira, 20 de novembro, 08:30
TEMA: Plano Real e as consequências para o desenvolvimento
Fernando Augusto Mansor de Mattos – UFF
Lauro Francisco Mattei – UFSC
Mauricio Simiano Nunes – UFSC
Mesa 4 – Quinta-feira, 20 de novembro, 18:30
TEMA: Plano Real: O Responsável pela Estabilização?
André Martins Biancarelli – Unicamp
José Antônio Martins – UFSC
Mesa 5 – Sexta-feira, 21 de novembro, 08:30
TEMA: Plano Real e a questão da dívida pública
Rodrigo Vieira de Avila – Auditória Cidadã da Dívida
Palestrante a confirmar
Mesa 6 – Sexta-feira, 21 de novembro, 18:30
TEMA: Formação e profissão do economista
Rubens Rogerio Sawaya – PUC-SP
Paulo Nakatani – UFES
Paulo Roberto de Jesus – Corecon
A programação do período da tarde será:
Quarta-Feira 19/11
1) Minicurso Teoria Marxista da Dependência (Parte I)
Apresentação: Daniel da Cunda Corrêa da Silva e Vitor Hugo Tonin
Horário: 14:00
Duração: 4h
Local: Mini Auditório de Economia e Relações Internacionais
Obs: Esse minicurso será dividido em três partes.
2) Minicurso de Excel (Parte I)
Apresentação: Gabriel ursinI
Horário: 14h
Duração: 4h
Local: LabMec
Obs: Esse minicurso será dividido em duas partes.
3) Grupo de Discussão sobre opressões
Horário: 15:00
Local: Mini Auditório da Administração
Quinta-Feira 20/11
1) Minicurso Teoria Marxista da Dependência (Parte II)
Apresentação: Daniel da Cunda Corrêa da Silva e Vitor Hugo Tonin
Horário: 14:00
Duração: 4h
Local: Mini Auditório de Economia e Relações Internacionais
Obs: Esse minicurso será dividido em três partes.
2) Minicurso de Economatica
Apresentação: Wlademir Ribeiro Prates
Horário: 14:00
Duração: 3h
Local: LabMec
3) Apresentação de Trabalhos
Horário: 14:00
Local: Auditório do CSE
Sexta-Feira 21/11
1) Minicurso Teoria Marxista da Dependência (Parte III)
Apresentação: Daniel da Cunda Corrêa da Silva e Vitor Hugo Tonin
Horário: 14:00
Duração: 4h
Local: Mini Auditório de Economia e Relações Internacionais
Obs: Esse minicurso será dividido em três partes.
2) Minicurso de Excel (Parte II)
Apresentação: Gabriel Ursini
Horário: 14h
Duração: 4h
Local: LabMec
Obs: Esse minicurso será dividido em duas partes.
3) Grupo de Discussão sobre Formação e Profissão do Economista
Horário: 15:00
Local: Mini Auditório da Administração
Mais informações http://caleufsc.wordpress.com/
Postado por: Leonardo Fagundez